"Eu tenho diferenças com o presidente Lula e já coloquei isso para ele inúmeras vezes. Elas são públicas, mas isso não me impede de ser solidário e leal com ele”. (...) "Não podemos ser seletivos, senão a gente estigmatiza aqui 'esse cara é radical, esse campo é radical, esse movimento é radical'. Isso é bem um preconceito na sociedade". "[Se] defender igualdade social, de oportunidades, investimento público para que o Estado sirva para a maioria, participação popular para que as pessoas possam efetivamente decidir a política, bom, se isso é radical, eu sou. Eu não creio que [essas] sejam pautas radicais, no sentido do extremismo".
Guilherme Boulos, líder do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) e pré-candidato à Presidência. Nos próximos dias, deve se filiar ao PSOL. No UOL tem uma entrevista com ele dando mais detalhes de suas propostas.
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