Segundo o Ministério Público, o atraso teria afetado centenas de pacientes e causado a morte de 14 deles. Os medicamentos são importados e exigem um "trâmite especial" para chegar ao país.
Barros nega a irregularidade. Segundo ele, os remédios não foram entregues aos pacientes porque o fabricante se recusou a fornecer os medicamentos às três empresas indicadas pelo Ministério pra fazer a importação, alegando ter um "representante exclusivo" no Brasil.
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