Não é de hoje que Tite usa termos e expressões que pouca gente consegue entender. Ou não entende e finge entender, pra não passar por burro... Coisas do tipo:
"lastro físico..." ..."extremos desequilibrantes...". Linguajar típico de quem quer mostrar "erudição", de quem quer parecer ter um vocabulário "acima da média". Tudo isso não passa de "cultura de orelha de livro". O cara que não estuda (não no sentido acadêmico - até pode ser - mas na busca de educação na vida...), não lê e tem o que se chamava, antigamente, disso: "cultura de orelha de livro". O sujeito só lê as "orelhas" dos livros...
Pois essa pretensão do comandante da seleção pentacampeã ainda ilude alguns jornalistas e irrita outros. Esse comportamento causou um DEBATE no Grupo Globo. Tem um comentarista chamado Raphael Rezende que adora essas expressões e que se "candidata" a tradutor do "Titês". Outro comentarista/narrador, Alex Escobar, discorda. Ele prefere o "bom português" em vez de um "Titês pretensioso".
Os dois "se degladiaram" nas redes sociais:
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