Nesse caso, o "remédio" seria o povo, que vestiu a camisa da CBF e fez campanha para Bolsonaro, se unir e exigir: "Ministro, surgiram mensagens suas que comprometem seu trabalho na Lava Jato. Por favor, esclareça. É um fato grave. O senhor tem como provar que não disse aquilo tudo? Somos contra a corrupção, mas também queremos o respeito às leis!"
Lembra, também, aquele velho ditado:
"Não mate o mensageiro!". As pessoas, muitas vezes, preferem matar o mensageiro em vez de se preocupar com aquilo que terão de enfrentar.
O "mensageiro", aqui, é a revista Veja.
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