Escolher um candidato é uma liberdade total (mas também uma responsabilidade total) de todos os eleitores. O voto é livre. Mas o resultado idem! A disputa estava, mais do que nunca, polarizada. Mas a diferença entre os candidatos eram enorme. Abissal. Bora relembrar: Um era ex-ministro, considerado o melhor ministro da Educação do país. Ainda: Foi avaliado como um dos melhores prefeitos que São Paulo, a maior cidade do Brasil, já teve. O outro, um deputado que ficou 28 anos na Câmara sem ter nunca aprovado um projeto de autoria dele. Foi expulso do Exército por insubordinação. Considera-se "capitão". Mas teve "suas insignias arrancadas". Chegou ao maior cargo político do país cercado de amizades suspeitas.
Aqui não vou nem entrar "no mérito" da luta esquerda x direita. Os dois candidatos eram fichas limpas. Óbvio, caso contrário, não poderiam concorrer. A "discussão" é a "miopia política" do povão.
Bora Pensar! amigo(a): Se pelo menos 25% dos 42.466.402 brasileiros que jogaram o voto fora (por preguiça ou "nojo" de ir às urnas) tivessem tido o bom senso de fazer a melhor escolha (ou a "menos ruim", como dizem alguns...), o Brasil não estaria sendo comandado por esse bando de loucos. "Isso" não estaria lá. Sejamos justos: a imprensa velhaca tem uma grande participação "nisso". Se fez "de morta" no segundo turno. Posou de "isentona". Se fez de "imparcial"...ajudou a desinformar o povaréu. Transformou desiguais em iguais.
A insanidade de "Isso" pode matar dezenas de milhares de cidadãos. "Isso" não está lá por acaso. Foi a soma de eleitores ignorantes+eleitores desinformados+eleitores fascistas+imprensa velhaca.
Agora temos de aguentar "Isso" sabe lá até quando...
"Isso" é como a erva daninha. Como diz a letra da música de Rita Lee:
"Parece uma rosa....De Longe é formosa... É toda recalcada...Alegria alheia incomoda..."