A gota d'água pra sair do Ministério da Justiça foi a demissão do diretor da Polícia Federal, Maurício Valeixo, que havia sido indicado pelo ex-juiz da Lava Jato.
Ao sair, Moro lamentou que a PF "perdeu autonomia" em relação ao Executivo (entenda-se Presidência da República).
E, "pegando o túnel do tempo", já deu uma deixa do que pretende usar como "bandeira de campanha": Relembrar os "feitos" da Lava Jato...
Jornalistas do mundo globalizado, que agiram como um fã-clube na cobertura da Lava Jato, já estão todos arrepiados...