A sexta-feira 24 foi 13 em Brasília! Antes do almoço, Sergio Moro levou 40 minutos pra dizer "saio". Antes disso, contou toda a história dele na Lava Jato e, depois, como foi nomeado ministro da Justiça e como foi o trabalho dele em Brasília. Em resumo: O "super-homem" da "República de Curitiba" afirmou (com todas as l-e-t-r-a-s) que Bolsonaro é mentiroso e mais: Que ele queria ter acesso a documentos sigilosos de investigações da Polícia Federal.
Antes do jantar, foi a vez do Messias "soltar o verbo". Disse que o mentiroso era o ex-juiz da Lava Jato. Também afirmou que a PF estava "mais interessada" em saber quem matou Marielle do que em quem mandou Adélio dar a "facada" nele, "seu Jair".
Ainda: Que Moro teria "jogado baixo" e condicionado a troca do diretor da Polícia Federal à indicação dele (Moro) a uma vaga no STF. Sergio Fernando Moro respondeu na rede social. Ou seja, já é a "tréplica" da barafunda que começou ainda de manhã...
A permanência do Diretor Geral da PF, Maurício Valeixo, nunca foi utilizada como moeda de troca para minha nomeação para o STF. Aliás, se fosse esse o meu objetivo, teria concordado ontem com a substituição do Diretor Geral da PF.
6:10 PM · 24 de abr de 2020Twitter Web App
