"O que aconteceu comigo vai acontecer com outros governadores considerados inimigos. [...] Isso é um ato de perseguição política que está se iniciando no país.[...] Não foram encontrados valores, não foram encontradas jóias. Se encontrou, foi apenas a tristeza de um homem e de uma mulher pela violência com que esse ato de perseguição política está se iniciando no nosso país. O que aconteceu comigo vai acontecer com outros governadores considerados inimigos.”
Wilson Witzel, governador do Rio de Janeiro, que sofreu, na pele, nessa terça-feira, como trabalha a PP - Polícia Política do "seu Jair".