Ao contrário, foi uma opção.
Cansada de perder eleições democráticas, essa elite foi quem derrubou do poder, sem crime de responsabilidade, Dilma Rousseff, apoiou a condenação, sem provas, e prisão do ex-presidente Lula e a proibição para que disputasse as eleições de 2018.
Foi essa mesma elite que entre a vitória do candidato Fernando Haddad, do PT, um professor e um humanista, e Bolsonaro, então no PSL, um militar reformado, truculento e fascista, preferiu o segundo.
Preferência que diz muito."
Trecho de um artigo da jornalista e professora da UFMG, Ângela Carrato.