Ele foi líder do governo FHC, vice-líder do governo Lula e é líder do governo Bolsonaro. Também foi ministro da Saúde do governo Temer. Ou seja, Ricardo Barros (PP-PR), tem habilidade para percorrer governos da esquerda à direita.
O parlamentar - que foi indicado como a pessoa que estaria por trás da pressão para a compra da vacina Covaxin - nega essa situação e garantiu que não vai recuar, ou seja, deixar a liderança do Messias na Câmara. Conhecedor, como poucos dos bastidores da política, afirma que "entende do assunto" e disparou numa reunião de líderes do governo:
"Eu sei me defender!"
Com informações da colunista Malu Gaspar.