quinta-feira, 5 de maio de 2022

S.O.S. TRABALHADOR: NEM TODO ZÉ É "ZÉ MANÉ"... TEM ZÉ QUE É "SUPER ZÉ"

    


    Todo trabalhador que é demitido (sem justa causa) merece respeito e consideração. Mas... há aqueles que não são mandados embora. Eles é que mandam a "firma" embora. Não a consideram mais digna de contar com os seus serviços. 
    O profissional se sente desvalorizado, perseguido, intimidado, rebaixado. Sim! Tem patrão, diretor, gerente, coordenador, chefetes que, sem qualquer justificativa, rebaixam a pessoa na organização.
    Aí, ao perceber que aquela não é mais "a sua praia", o trabalhador decide ele sair do emprego.
    Merece admiração. Principalmente se levarmos em conta que "pagar as contas" está muito difícil nesse Brasilzão desde 2019... arranjar emprego, então...
    Mas tudo tem limite, meus companheiros e companheiras! Como diria o poeta português Sidónio Muralha, "Se caráter custa caro, pago o preço". O preço pode ser o emprego. Mas vai se fazer o quê, né? Melhor dormir tranquilo, sabendo que está de "alma limpa e leve" por ter recusado o jogo da falta de caráter dos antigos(as) chefes...
    Cruzar o oceano e queimar as caravelas. Não são todos que têm esse desprendimento. É mais fácil se esconder atrás de um contracheque que pague os boletos no fim do mês. 
    Mas há esses profissionais que preferem queimar as caravelas do que arder no fogo do inferno da consciência comprada por um patrão falso cristão. 
    Ao se sentir "o cocô do cavalo do bandido" por ser desprestigiado, rebaixado, deixado de lado, esse agora "ex-colaborador" é que toma a iniciativa de "vazar"
    É um brasileiro. É um como milhões de outros. O Brasil tem aproximadamente 6 milhões de Josés, ou, "Zés".  A informação é do IBGE.
    Muitos são "Zé Mané". Mas ser "Super Zé" é para poucos.
    O que peita o sistema tem esses superpoder.