Em 1969, John Lennon escreveu a letra da canção "Give Peace a Chance" (Dê Uma Chance à Paz). Acabou virando uma espécie de hino contra a guerra do Vietnã, que durou 20 anos (1955-1975), mas que teve a entrada dos EUA em 1964 depois que norte-vietnamitas afundaram um navio americano. Também em 1969 foi realizado o mais famoso festival de música da história: O "Woodstock" que se autoproclamava "3 Dias de Paz & Música". Foi numa fazenda no estado de Nova York, EUA. Estima-se que 400 mil pessoas assistiram as apresentações de 32 músicos dos mais famosos à época.
São dois exemplos (e bem importantes!) de pessoas que se preocuparam - de algum jeito - em mandar uma mensagem pela PAZ. Em vez de mandar bala, mande uma mensagem pela PAZ!
Mas quem diria que, "em pleno" 2023, terceiro milênio, a gente ouvisse alguém dizendo ser contra (eu disse contra!) um cessar-fogo num conflito. E partindo logo de quem: De alguém que se intitula "jornalista", que se considera "muderno", pessoa "antenada", que faz comentários direto do que acha ser a "capital do Mundo". Poisintão... tal ser defende a barbárie ao ser contra o cessar-fogo entre Israel e o Hamas. Na mente medieval do sujeito, parar o confronto, agora, seria "beneficiar" o Hamas.
Expliquemos a ele (que tem uma mente que vive ainda na barbárie...) que cessar-fogo não é beneficiar "um lado" da batalha. É poupar vidas, principalmente de civis, de mulheres, de crianças. De pessoas dos dois lados que não têm nada a ver com isso. O governo de extrema direita de Israel não é o povo israelense que merece todo respeito. Assim como o Hamas não é o (sofrido) povo palestino.
A Comunicação deve ser feita pra promover a PAZ. Assim como o Jornalismo Profissional, a música e outras artes.
Para promover a PAZ e para denunciar os horrores da guerra.
Dê uma chance à PAZ.
(fonte: YouTube)