Fundada em 2008, a Azul aterrissou com pompa e circunstância no mercado brasileiro. Oferecendo diferenciais como aviões com fileiras com apenas duas poltronas, refrigerantes, salgadinhos e bolachinhas "à vontade". Voo vai, voo vem, a empresa caiu na real e, aos poucos, foi mudando esses serviços, voltando a ser uma "companhia normal" como Gol e Latam.
Poisintão... por motivos não esclarecidos totalmente, a dívida da Azul é de 35 bilhões de reais (!). Isso fez os donos procurarem recuperação judicial nos Estados Unidos. A intenção é reduzir, pela metade, esse endividamento no médio prazo. Talvez em um ano.
Em entrevista à Folha de S. Paulo, o principal executivo da área, John Rodgerson, se limitou a dizer que "a dívida não é culpa da companhia". Se não é da companhia, é de quem? Será que o jornal perguntou? Ou o entrevistado não quis falar? Uma dívida tão grande... e de quem é a culpa?
Enfim... se tudo acabar bem para a empresa, há a promessa de que a United Airlines e a American Airlines entrem na sociedade com a Azul.
E a fusão com a Gol sobre a qual se falou tanto há pouco tempo?
Bem, não vamos viajar tanto.... por enquanto, fiquemos com a recuperação judicial.