quarta-feira, 28 de junho de 2017

ERA UMA VEZ UM ASSESSOR CHAMADO....VALOURES

    O golpista, por ser golpista, se achava um homem muito esperto. Tiozinho já de uma certa idade, cabelos brancos, casado com uma bela mulher, pensava: "agora vai! tirei a sorte grande! Tudo conspira ao meu favor!"!
    Ele pensava que tinha tudo: poder, prestígio, glamour. Sorte nos negócios e no amor. O problema da vida do golpista é que ele arranjou um assessor trapalhão. No Palácio do golpista, esse serviçal, um "aspone", era o bobo da corte. 
    Como queria esticar seu poder - e conseguir muito mais dinheiro - o golpista deu uma ordem para o assessor chamado...Valoures: "traga aquela mala. Ela está recheada de valores".
    E Valoures, cumprindo cegamente a ordem do golpista, saiu em desabalada carreira com a mala pelas ruas da maior cidade do reino. Não sabia ele, na sua inocência/ignorância, que estava sendo seguido pela polícia real.
    Resultado: Valoures preso e o golpista processado.
    Moral da história: o crime pode ter seus valores, mas não compensa!

                                                     

                                                              

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