São eles: Deonilson Roldo, jornalista e chefe de gabinete do governador. Roldo se defende afirmando que "são suposições irresponsáveis e inverídicas feitas por um delator que busca apenas encobrir seus crimes denunciados e investigados por iniciativa do governo do Paraná." O chefe de gabinete de Richa disse que jamais se envolveu com a área financeira das campanhas.
Outro é o chefe do Cerimonial do Governo do Estado, Ezequias Moreira Rodrigues. Ezequias declarou que "a delação do senhor Eduardo Lopes de Souza não encontra respaldo na realidade. Não fiz parte de qualquer ato da campanha eleitoral de 2014 do governador Beto Richa."
E o terceiro é Luiz Abi Antoun, parente do governador e que dá uma ligação de Richa com outro caso: a Operação Publicano. Aquela que investigou esquema de propina na Receita Estadual. O governador sempre negou envolvimento. A defesa de Antoun afirmou que não teve acesso à delação do presidente da "Valor" e que por isso, não iria se manifestar.
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