Entre 2006 e 2017, a obesidade cresceu de 12,1% para 18,7% entre as mulheres. Especificamente entre as que tem até 8 anos de estudo, o índice saltou de 25,5% para 61,7%. Motivo? Segundo o governo, alimentos processados passaram a ser mais baratos para as classes mais pobres. Daí dá-lhe salame, "xaxixo", fritura, vina... Também há dificuldade em se exercitar.
De acordo com os especialistas, infância de fome também pode representar obesidade na vida adulta: por uma questão de sobrevivência, o organismo queima menos calorias, o metabolismo fica mais lento.
O que profissionais de saúde precisam trabalhar - também - de acordo com a pesquisa, é a conscientização dessas mulheres de que estar acima do peso pode ser doença. Para muitas, estar obesa é apenas ser "cheinha", "gordinha", "fófis"...
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