Pra tentar empurrar "laranja abaixo", o filho de Jair, Carlos, "detonou" Bebianno: O "filho pródigo" afirmou que não houve conversas entre Jair e o (ainda) ministro, apesar do chefe da Secretaria-Geral dizer que as conversas com Bolsonaro "eram normais".
O que está "pegando mais" é a chamada "crise dos laranjas": o financiamento, digamos, "clandestino" de campanhas para o Congresso na última eleição.
O "núcleo militar" do governo vê com "espanto" a influência dos filhos sobre o presidente . Não era pra "espanto" nem pra estranhar. Ficou evidente, desde a campanha, o peso da participação de Carlos, Flávio e Eduardo no "comando" do país.
BEBIANNO E BOLSONARO JUNTOS: ATÉ QUANDO?
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