Qual era a denúncia? Evolução patrimonial dos filhos de Bolsonaro, que exerciam cargos eletivos. A acusação, apresentada por um advogado ao Ministério Público, se baseava em reportagem da Folha de S. Paulo. No caso de Flavinho, o jornal afirmou que "o enriquecimento se deu em poucos anos, mediante transações imobiliárias relâmpagos".
O argumento do procurador: Não havia crime eleitoral com base na jurisprudência "consolidada há anos no TSE". Mas, o Ministério Público recusou o arquivamento e pediu "uma avaliação mais rigorosa do caso".
(foto: Agência Senado)

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