Ciro Gomes (PDT) no melhor estilo dele de "ser e de bater", "soltou o braço" na fuça bolsonarista:
[Sobre a proposta de mudança da embaixada brasileira em Israel para Jerusalém] "Ninguém nunca tocou nesse assunto, a não ser os acordos clandestinos com o sionismo radical. E essa vassalagem nojenta com o governo de Trump (...) os filhos [de Bolsonaro] só faltaram voar na braguilha do Trump. Eles estão mexendo com coisa séria, estamos perdendo mercado".
[Sobre os filhos de Bolsonaro] "São um bando de deslumbrados, filhos de um traidor da pátria entreguista.(...) "O Brasil optou por um idiota, não no sentido do palavrão e sim como está no dicionário, uma pessoa com incapacidade de pensar no abstrato".
Já Geraldo Alckmin (PSDB) no melhor "estilo tucano de ser", foi mais contido nas críticas:
[Sobre a possível embaixada em Jerusalém] "Você entrar de uma maneira caudatária na política do Trump, criando sem necessidade um atrito com os países árabes, um atrito com o setor mais importante, mais dinâmico do Brasil que é o agronegócio, é inadmissível"
[Sobre a possível perda de negócios com a China, por "questões ideológicas"] "O mundo hoje é asiático, esse continente é um grande centro econômico, e a China é o maior parceiro do Brasil".
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