“Devemos sim discutir o tema, mas dentro da legalidade e do respeito à Constituição”.
Ricardo Arruda (PSL) autor do projeto:
“Nós não queremos que pais tenham o filho doutrinado sem concordar com isso. O aluno não pode ser réplica do professor quanto aos ideais dos professores. Se o professor é favorável a um partido comunista, ótimo, mas guarde para ele. Ideologia de gênero é forçar a barra para uma criança que não tem idade para isso. Quem educa quanto a ideologias é pai e mãe”.
Tadeu Veneri (PT),líder da oposição:
“Se aprovado, com certeza teremos várias ações de inconstitucionalidade. Só quem faz o projeto não vê que ele flagrantemente contraria a Constituição. Isso sem falar de outros problemas, como a possibilidade de filmar crianças e adolescentes menores de 18 anos, o que é um absurdo. O projeto não deveria nem ter prosperado”.
Hermes Leão, presidente da APP-Sindicato:
“O movimento de hoje foi positivo, conseguimos conversar com muitos deputados e vários fizeram bons argumentos, não apenas da ilegalidade do projeto de lei, mas também do mérito, das preocupações enormes que a APP-Sindicato tem sobre os rumos deste debate. De expor os professores a um grau de incerteza, insegurança, um grau de patrulhamento do processo de ensino e aprendizagem, então foi bastante denunciado isso”.
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