A informação, quem traz, é o Paranaportal: A RPC (rede de televisão paranaense afiliada à Globo) estaria à venda por 900
milhões de reais. Um grupo de empresários do estado já teria até sido consultado se haveria interesse na compra. Após a análise de patrimônio e balanço, esses investidores "bateram o martelo" em, no máximo, 400 milhões de reais. Quantia muito abaixo do que seria o preço de "mercado", transação que não teria sido aceita pelas famílias Cunha Pereira e Lemanski, donas do negócio.
A RPC, sediada em Curitiba, tem 215 empregados e oito emissoras afiliadas no interior do Paraná. O grupo também é dono do site de notícias "Gazeta do Povo", outrora o maior jornal do estado (como ela mesma se intitulava. Chegou a imprimir 130 mil exemplares por dia). Hoje tem, ainda, uma espécie de "revista de fim de semana" impressa. A linha editorial também foi pendendo cada vez mais para a direita. Em nome de ser uma empresa que defende "os valores da família", partiu em direção a um conservadorismo arcaico.
A "era do ouro" do "combo" TV+Jornal durou dos anos 60 até quase fins dos anos 90, ou seja, enquanto os empresários Francisco Cunha Pereira Filho e Edmundo Lemanski estiveram à frente da administração do conglomerado. Tanto na condução do empreendimento como na política de relacionamento com pessoal, marcaram uma época inigualável. Muitos acertos nos números e humanismo na gestão de pessoas.
Procurada, a presidência da RPC negou que haja interesse em vender a emissora: "O grupo é sempre procurado, mas a RPC não está à venda".
Vamos meditar com a frase do empresário e executivo Roberto Marchesoni: "A felicidade nos negócios é o encontro da oportunidade com a capacidade".
Amém!
Ani Maamin!
Salah!
Ámen!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.