“Estou de boné não por insolência. É uma homenagem aos zapatistas e à luta do povo palestino. Estou aqui em nome da maloca, dos catadores, patota da rua, LGBTGQI+, presos, presas, mulheres trans. Estes grupos. Negros, indígenas, quilombolas. Os odiados e perseguidos. Eles que estão aqui comigo”.
Em discurso ao receber o Prêmio de Direitos Humanos Dom Paulo Evaristo Arns, concedido pela Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) da cidade de São Paulo.