quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

FESTÃO DE RICAÇOS ACABA COMO AQUELA BALADA CLADESTINA DE VILA: FECHADA PELA POLÍCIA

   


     Um dragão gigante avaliado em 100 mil reais que chegou à cobertura do prédio com o uso de um guindaste tipo "Carvalhão" para grandes alturas. Decoração (som, luzes, efeito de fumaça) de discotecas de primeiro mundo. Timaço de pole dance padrão série A... Bebida importada jorrando da torneira. Foram os embalos de segunda à noite num apartamento chiquérrimo do bairro Batel, um dos mais sofisticados de Curitiba. Daqueles que "pobre só vê por fora" e se parar na frente pra admirar pode ser preso...
    Poisintão! Essa festa era "maravilhosa", só que não podia acontecer. Primeiro, pelo local: uma cobertura que "virou" boate. Perturbação do sossego. Imagina a barulheira... Segundo pela época: Em plena pandemia, está proibido fazer qualquer tipo de festa, aglomeração, fazer algazarra. E não esqueçamos: Está em vigor o "toque de recolher" determinado pelo governador Ratinho.
    E como acabou a balada milionária? Da mesma maneira que aquela festa clandestina lá da Vila Piroquinha, onde a moçada bebe "tubão" e fica muito louca: Com a chegada da polícia. Primeira "batida", às 21 horas pra mandar fazer silêncio. Vocês acham que respeitaram? Segunda "batida", às 23h30. Aí foi pra fechar, de vez, o "rendezvous". 
    O mundo dos milionários é diferente! Não existe coronavírus, não existe pandemia. Vivem numa bolha. Ou melhor, num globo espelhado de festa.

    Veja o vídeo da "instalação" do dragão:


O local da festa. Veja imagens: