Para ser exato: 300.675 vítimas fatais da covid-19. Número divulgado pelo Conselho Nacional dos Secretários de Saúde. Vítimas de um "projeto" de governo genocida. Por falar nisso, a morte sempre foi um "projeto de vida" do capitão cloroquina. Desde os tempos de deputado. Naquela época, apresentou um PL pra esterilização em massa. Queria mudar a lei existente para que meninas mais jovens fossem esterilizadas. Fazer esse tipo de controle é típico de ditadores e de governos totalitários.
Mas a natureza deu uma "ajuda" pra ele: Com o coronavírus, era só deixar a população se infectar que "o serviço seria feito naturalmente". Você acha que é "coincidência", "acaso", ser negacionista, dizer que a doença que tem alto poder de letalidade é só uma "gripezinha"? Afirmar que só uns "velhinhos" iriam morrer? E que um dia "todo mundo tem que morrer, mesmo...". Aí "receitar" (é médico? Não é!) cloroquina, um "kit covid" para o Zé povão? Cientistas falam que não existe comprovação nenhuma de que esse "kit" tenha eficácia. Pelo contrário. Tem gente morrendo intoxicada, com o fígado arrebentado.
É contra o distanciamento. É contra a máscara. Acha que é "coisa de marica". É contra, claro, o "lockdown" que alguns governadores/prefeitos querem fazer. Na verdade, nem chega a ser um "lockdown". Tá mais para um "fakedown", porque os governantes sempre acabam cedendo à pressão de empresários....
Esse blog já mencionou isso há alguns dias: o Brasil enfrenta um 11 de setembro por dia. São muitos mortos. É a nossa guerra contra o terror. E o terrorista mora aqui. Ao lado.
Pra fechar, mais um dado que mostra o pouco caso, o negacionismo do estrupício:
Ranking atualizado do "Our World In Data": Ontem, terça-feira, o Brasil era apenas o 58º país do mundo entre os que mais aplicaram doses da vacina contra a covid-19 para cada grupo de 100 habitantes. Média de 6,7 doses. Na nossa frente estão nações vizinhas: Uruguai (10 doses) e Argentina (7,1).