A terça-feira foi "quente" em Brasília: no Senado, a senadora Katia Abreu (PP-TO) "destruiu" o ex-ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo. Na Câmara, o presidente de uma comissão foi agredido durante a sessão por um "colega".
O presidente da Comissão é o deputado Paulo Teixeira (PT-SP). O agressor é o bolsonarista deputado Diego Garcia, do Podemos do Paraná. Teixeira conduzia os trabalhos quando Garcia se aproximou e o agrediu. O paranaense queria adiar a discussão (sobre venda de remédios com cannabis), mas não conseguiu. O parlamentar que presidia a sessão fez uma votação geral. Como ninguém se manifestou, negou o requerimento. Como já estava negado, não aceitou uma votação nominal.
Isso enfureceu o deputado do Paraná que foi até a mesa, afastou o computador e bateu no peito de Teixeira. Quem viu de perto, diz que foi um soco. Há quem diga que foi "só" um empurrão... Mas a imagem não é clara porque Garcia acabou ficando bem na frente da câmera.
Paulo Teixeira disse: "Você me deu um murro".
Diego Garcia rebateu: "Não houve violência".
Bora Pensar! A violência nem sempre é só física. Às vezes nem é física e é uma violência...
Infelizmente não tem VAR pra saber se a "energia foi desproporcional".... Mas, veja o vídeo:
(fonte: YouTube)
