Como diria Zé Trindade, "O que é a natureza!". Patrão sempre foi trabalhar de carrão. Muitos deles até com motorista particular. Enquanto isso, os trabalhadores ( também tratados como escravos, em vários lugares, ainda em 2021...) sempre foram "socados" dentro de ônibus. E os passageiros passando pelos mais diversos perrengues: sofrendo roubo de batedores de carteira/celular... mulheres sendo constrangidas por safados que "´passam a mão", "encoxam" em meio ao busão lotadaço...
Mas, minha amiga/meu amigo, os conceitos mudaram. Os empresários passaram a ter uma preocupação seríssima com o bem-estar dos passageiros do transporte coletivo. Já apresentaram duas denúncias ao Tribunal de Contas do Estado por superlotação de ônibus em Curitiba. Que que é isso, minha gente? Da noite pro dia a patrãozada ficou preocupada com o conforto dos trabalhadores?
Na-na-ni-na-não! Se você pensou que foi isso, é muito ingênuo(a). Desculpe. Em verdade, é uma "retaliação" contra a Prefeitura que determinou o fechamento do comércio em horas e dias estabelecidos por causa da pandemia que está cada vez mais grave.
Em se tratando de patrão, não existe preocupação de graça.
