O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que comeu pizza com o chefe no meio da rua e desfilou pelas ruas da "big apple" mostrando os dedos do meio para manifestantes que protestavam pacificamente contra o Messias, "também chegou lá"... melhor dizendo: Quem "chegou lá" foi o coronavírus que contaminou o responsável pela pasta que deve combater a covid-19.
Diagnosticado com a doença nessa terça-feira (num exame feito pela equipe da ONU), Queiroga vai ter de ficar 14 dias de quarentena em Nova Iorque. Afirma que não sabe como foi contaminado. Garante que fez teste antes de viajar e que o resultado foi negativo. O DCM me informa que a "conta" para o nosso bolso (sim, paga com dinheiro público...) será de aproximadamente 200 mil reais.
O balanço das despesas é: Junto com a comitiva presidencial, o ministro ficou hospedado no hotel de luxo Intercontinental Barclay com diárias que vão de 6 mil a 10 mil reais. Somando outras despesas, entre elas alimentação, a conta bate nos 200 mil reais. Se ele estiver acompanhado, a cifra passa disso facilmente...
E tem ainda outro prejuízo para o país: Nesse período ele não poderá ficar trabalhando, se reunindo com autoridades, por causa da quarentena.
Apesar de dizer que já tomou as duas doses da vacina, faz o discurso negacionista para agradar ao chefe. Compartilhou (depois apagou) postagem de bolsonarista que insinuava que vacina e máscara "não funcionam":
“Que ironia! O ministro Marcelo Queiroga seguiu todos os protocolos, vacinou com a Coronavac, usa máscara o tempo inteiro e foi contaminado. O presidente não se vacinou, não usada máscara, estava ao lado dele e não pegou”.
Queiroga vem sendo chamado de "Pazuello de jaleco".
A publicação compartilhada e apagada
