sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

PUTIN TAMBÉM TEM UM "GABINETE DO ÓDIO", SEGUNDO CE

   








          Além da guerra de bombas e tiros, uma outra tão violenta é a guerra de informações, de versões. Não é à toa que qualquer país minimamente civilizado tem uma central de inteligência pra "antecipar fatos" e se defender de um "futuro" ataque.
    Mas nesse xadrez bélico também entra - e muito - o convencimento da opinião pública mundial. Afinal, quem não quer "ficar bem na foto", quando se envolve numa guerra? Segundo o jornalista Jamil Chade, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, "usa e abusa" de uma estratégia bem conhecida no Brasil: o "gabinete do ódio", uma "linha de montagem" de fake news contra o inimigo da hora.
    Chade citou a Comissão Europeia (CE) como fonte da notícia: De acordo com o gabinete de Putin, a Ucrânia teria invadido, primeiro, áreas da Rússia, e que a ação de Moscou era só uma resposta à "agressão ucraniana"... Ainda segundo os russos, Kiev teria cometido um "genocídio" contra as províncias separatistas. 
    O jornalista também reportou que especialistas europeus dizem que Putin adotou a chamada "ciberguerra" (nas redes sociais) porque é uma "batalha" de baixo custo e que, mesmo sendo desmentida depois, já causou um "estrago" nas "linhas inimigas". E o não menos importante:  no mínimo, deixa a opinião pública em dúvida...
    Bora Pensar! companheiros e companheiras: Alguma "semelhança" com o que fazem no Brasil? Com o que aconteceu em 2018 (recordam da "mamadeira de piroca"? Até hoje tem gente que acredita...). A visita do Geno ao Putin não foi à toa. E ainda declarou "solidariedade" ao grande irmão russo.
    Teria ido buscar "informações atualizadas" para gerir o "gabinete do ódio" tupiniquim?
    A resposta vai estar em 2022.