Terça-feira agitada para empresários bolsonaristas que defenderam um golpe de Estado caso Lula (PT) vença as eleições de outubro.
A PF está fazendo uma operação de busca e apreensão em escritórios e casas de 8 milionários. A ordem é do ministro do STF, Alexandre de Moraes.
Claro, obvio, que TODOS negam que defenderam o golpe. Que só usaram "figuras de linguagem". Que fazer referência, "sem defender" o ato golpista, é "liberdade de expressão".
O mais curioso foi o Véio da Havan: Afirmou que "só faz parte do grupo" de zap, mas que em nenhum momento falou sobre possível golpe: "Vejo que meu nome vende jornais e gera cliques. Me envolvem em toda polêmica possível. Nunca me manifesto nesse grupo!"
Com informações do portais "Metrópoles" e "UOL", veja a relação de empresários investigados:
Luciano Hang, da Havan
José Isaac Peres, da rede de shopping Multiplan
Ivan Wrobel, da Construtora W3
José Koury, do Barra World Shopping
Luiz André Tissot, do Grupo Serra
Meyer Nigri, da Tecnisa
Marco Aurélio Raimundo, da Mormaii
Afrânio Barreira, do Grupo Coco Bambu