Sumido desde que perdeu a eleição no segundo turno (30 de outubro - e lá se vai mais de um mês!), o Messias não deu as caras nem pra fazer o mínimo que se espera de um presidente: Uma palavra de conforto, um sobrevoo nas áreas atingidas pelo deslizamento de terra, liberação de algum recurso para ajudar as vítimas da tragédia.
Por coincidência, o deslizamento bloqueou a estrada que une os estados mais bolsonaristas do país: Paraná e Santa Catarina.
Na época de campanha era tudo "maravilha": Motociatas pra cima e pra baixo... pescarias.... desfile de jet ski... agora tá entocado.
E veja o que não é coincidência: No Paraná e em Santa Catarina, Bozo fez 70% dos votos válidos no segundo turno.
Nos estados do deslizamento, ele teve uma "avalanche" de votos.