Por princípio: Se o ex-juiz (considerado suspeito pelo STF) é contra, sou a favor. Se ele é a favor, sou contra. A "Cassa Jato" me forjou assim. E o sujeito ainda levar uma "catracada" do Felipe Neto é pracabá...
É a história do Projeto de Lei (2630) das Fake News que os parlamentares devem votar hoje em Brasília. Acho, na minha humilde condição de apenas observador do comportamento humano, que a base de tudo deveria ser: "Liberdade de Expressão não significa Liberdade de Agressão". Fim da história. Mas só isso? Em resumo, sim!
Mas o que aconteceu com o ex-juiz e ex-ministro do governo genocida do Bozo (PL)? Na luta do rochedo (Google) contra o mar (PL 2630), o senador do União Brasil defendeu o rochedo. Moro escreveu: "O Google disponibilizou, em sua página de busca, um link para artigo com sua posição contra o PL 3630. O governo/MJ mandou a Secretaria do Consumidor analisar 'praticas abusivas' pela empresa. A grande imprensa pode manifestar-se a favor e as plataformas não podem dizer que são contra? E o governo ainda diz que não há risco de abuso no PL 2630?"
Felipe, o golden boy das redes sociais, não desperdiçou a deixa e largou que o ex-ministro tem raciocínio "limitado":
"SERJO Moro é tão limitado que não entende que igualar o Google a empresas de mídia é justamente tudo que o Google luta pra não acontecer. O Google jura que é só uma empresa de tecnologia."
E a bigtech americana joga pesado contra o PL. Na página de busca, bem abaixo de onde você digita uma procura, tem a frase:
"O PL das fake news pode aumentar a confusão sobre o que é mentira e o que é verdade no Brasil".
É, o Brasil, definitivamente, não é para jumentos, burros, amadores. O Brasil é para "profissas"...