Cronistas do Eixo "batem cabeça" sobre a "bomba" que a CBF jogou na cabeça deles: Esperar até julho de 2024 para ter Carlo Ancelotti como treinador da seleção. Alguns dizem que é um "absurdo" aguardar um ano por um novo comandante. Outros afirmam que vale a pena porque vai ser o melhor técnico de todas as seleções.
O que o Brasil perderia à espera do italiano? Que vai classificar para a Copa de 2026, não resta dúvida. A Copa América? Olha, quem "assusta" é só a atual campeã mundial, a Argentina. E com ou sem treinador novo, perder para os argentinos é normal. Não é bom perder, mas é normal...
Há os que bradam: "Mas o Brasil precisa ter um ciclo inteiro [de 4 anos] com um técnico pra ganhar o Mundial. Isso é uma tendência de outros países!" Amigo... Tite, sim, o professor Adenor, teve um ciclo e meio e não ganhou nada! Não existe uma "receita", "prazo de validade". Tudo depende da competência do profissional.
"Galva", que já foi o "rei" das transmissões - e não quer perder a majestade - e foi a "voz oficial da seleção" por décadas - ainda quer assumir a "paternidade" da contratação de Ancelotti. Mas ele tem aquele pensamento ultrapassado (assim como outros cronistas) de que o Brasil é "maior do que todos" no futebol... que, pela "história" é "humilhante" esperar por alguém. Diria eu: "Bem, amigos!" história não ganha jogo, muito menos Copa. E a "amarelinha" já não tem o principal futebol do planeta faz tempo...
Nas palavras do "Galva": "Eu me sinto pai dessa história do Ancelotti, falei na Copa do Mundo que ele seria um grande nome. Agora, completar um ano sem técnico, já com jogos de Copa do Mundo, que são as eliminatórias, isso é humilhante para o futebol brasileiro e para a história da seleção brasileira".
E, claro, fica aquela "questã" para todos os cronistas: Se não querem o Ancelotti para o ano que vem (2024 é logo ali, a Copa é só daqui a 3 anos...) vão querer quem? O Zé das Couves?
Bora lembrar que o técnico precisa ter "estofo", experiência e, óbvio, ser "maior" do que os jogadores. Não pode, por exemplo, ter "medo" do Menino Ney.
Carlo Ancelotti tem todas essas qualidades.
