O revolucionário Fidel Castro governou Cuba por 49 anos. No começo como primeiro-ministro (1959-1976) e, depois, como presidente (1976-2008). Morreu em 2016 aos 90 anos.
Poisintão...Desde 1º de janeiro de 1959 quando convocou generais para consolidar a vitória e a partir de 8 de janeiro de 1959 quando entrou em Havana para instalar o governo da Revolução contra o ditador Fulgencio Batista , os EUA e a imprensa do ocidente diziam um dia sim (e outro também!) que "a qualquer momento Fidel vai cair". Começava ano e terminava ano e eles não cansavam de afirmar: "Agora vai!"
Algo parecido acontece com o senhor Vladimir Vladimirovitch Putin que, desde 2000, seja como presidente, seja como primeiro-ministro, ou nos "bastidores", manda na Rússia. Dele já se falou de tudo. Que pretende se manter no poder até morrer (hipótese mais provável) e que já esteve "doidão" pra começar a Terceira Guerra Mundial, a guerra atômica. Mas aí o planeta iria virar pó e, até onde se sabe, ele não é suicida.
Por isso invadiu a Ucrânia com "métodos tradicionais" (infantaria, tanques, rifles, pistolas, paus, pedras etc...) e não usou ogivas nucleares. Apesar de todo o "arsenal atômico" que o russo tem, EUA, seus países "satélites" e jornalistas "americanizados" insistem nessa tese: Putin é fraco, o governo dele é fraco, o poderio militar dele é fraco. Viveria, diz o ocidente, de mentiras: Os drones jogados em cima do Kremlin teriam sido lançados pelo próprios russos (!!!). Eita! No texto "Moscou já está ardendo?" publicado no resistir.info , Daniel Vaz de Carvalho afirma: "É espantoso que gente que há mais de um ano fala na derrota da Rússia, ache agora que a vitória da Ucrânia é 'mais fácil'".
Carvalho também lembra do miliciano milionário Yevgny Prigohin que "ameaçou" derrubar Putin com um exército de mercenários há poucos dias: O "caso Prigohin" como ao autor chama, "consumou-se em cerca de 12 horas, nenhuma unidade militar, entidade administrativa, partido representado na Duma, aderiu à pretensa 'marcha sobre Moscou', colocando-se, pelo contrário, ao lado de Putin."
Com internet e redes sociais, o mundo vive a chamada guerra de narrativas. EUA, União Europeia e OTAN tem que bater na tecla que a Rússia é o mal, mas é fraca e que a vitória é iminente. Por seu lado, Putin grita ao planeta que é "vítima" e que só invadiu a Ucrânia pra "se defender".
A Casa Branca e o Kremlin não são igrejas e não têm santos.
Senhoras e senhores: Usem a cachola pra rezar pela paz mundial e, também, pra pensar (e se informar!) um pouquinho pra saber quem peca mais. Ou se todos pecam de forma igual.
* A foto deste texto foi "montada" pela inteligência artificial. A imagem foi publicada no Tik Tok.
