E não é só! Segundo o jornal americano, o Pato Donald sabia que o nome dele aparece nos arquivos de parças de Jeffrey Epstein que participariam de crimes sexuais contra meninas menores de idade. De acordo com a reportagem do WSJ, a procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, contou ao "Tramp" que o nome dele aparece em vários documentos relacionados aos arquivos de Epstein.
O jornal também divulga que a procuradora teria afirmado ao poderoso chefão da Casa Branca que não publicaria os arquivos por causa da necessidade de proteger as vítimas pela presença de pornografia infantil.
A imprensa cumpriu a obrigação de perguntar à Casa Branca sobre o assunto. A resposta é típica da extrema direita: Tudo mentira. É fake news inventada pelos democratas e pela imprensa liberal. Ainda: Na semana passada, Pato Donald afirmou que vai processar o WSJ por difamação e pedir indenização de 10 bilhões de dólares. Motivo? O jornal divulgou uma suposta carta de "teor lascivo", "libidinoso", "sensual" que teria sido enviada por "Tramp" a Epstein quando o predador sexual fez 50 anos em 2003.
Detalhe: Jeffrey Epstein morreu em 2019. Foi encontrado morto na cela de uma prisão em Nova York. Ainda há uma dúvida oficial: Ele se matou ou "suicidaram" ele?
Outra informação importante: O dono do Wall Street Journal é Rupert Murdoch. O magnata australiano da mídia e Pato Donald também já foram parças na política. Agora estão rompidos.
Mas a separação, pelo jeito, foi litigiosa... e não teve a devolução do Neruda que nenhum dos dois leu.
