Quiprocó na extrema direita de Santa Catarina, principal porto seguro do bozonarismo no país. Tudo porque a deputada federal Caroline de Toni (PL) quer uma das vagas pra concorrer ao Senado em 2026.
"Ué, mas qual o problema, se são duas vagas", pergunta a amiga e/ou o amigo. Aí é que está o problema. O governador Jorginho Mello (PL) quer uma grande aliança. Uma das vagas seria, portanto, para o atual senador Esperidião Amin (Progressistas). A outra é a "questã". De Toni se acha no direito de ficar com ela.
Mas... Bozo (PL), o chefe do clã, quer emplacar um "ET" da política catarinense: O filho dele Carluxo (PL), vereador no Rio de Janeiro, ficaria com a outra vaga. Aí está a bronca.
E no meio desse "redevu", o bom samaritano Deltan Dallagnol, ex-deputado paranaense cassado pelo TSE, ofereceu o partido Novo para De Toni.
Foi aí que Eduardo Bananinha (PL/SP) surtou, subiu nas tamancas, e detonou Deltan na rede social:
“Não me admira ver aqui acima um comentário do Deltan convidando-a abertamente para o Novo e nenhum falando da tal ‘união da direita’ , aqui também convenientemente esquecida".
Se tem briga da extrema direita, preparo a pipoca e a cerveja geladinha. E torço para a briga!

