"Literatura é sabedoria, não é inteligência. Ela é tudo, menos artificial. É ancestral, vem da origem, é original, vem da raiz das coisas. Então, quando a gente fala inteligência artificial, o nome já é muito desconexo do que a gente acredita como natureza primeira, inauguração do olhar para as coisas".
"É muito importante, como ferramenta, a inteligência artificial, mas para outros desdobramentos e não para o desdobramento humano. Acho que cada vez mais a gente vai valorizar muito estar ao redor da fogueira, contando história, se conectando ao vivo, olho no olho, corpo a corpo."
Trechinhos da entrevista do finalista do Prêmio Jabuti (com "Escalavra"), Marcelino Freire, ao portal Brasil de Fato.
