Segundo o ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura, Benedicto Júnior, ele se reuniu com o então governador Aécio Neves (PSDB/MG) para negociar fraude na licitação da Cidade Administrativa.
Apuração da "Folha" indica que Aécio orientou o delator a conversar com Oswaldo Costa Filho, que seria o operador financeiro das campanhas do tucano. Aí teria sido acertada uma propina de até 3% dos contratos.
O outro lado: Aécio diz que as afirmações do delator são falsas e absurdas.
Detalhe: a obra custou 2,1 bilhões de reais.
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