Para os ministros houve nulidade na delação premiada que serviu de base para o inquérito. Com isso, a investigação só será retomada se surgirem fatos que justifiquem novo inquérito.
De acordo com a delação de Luiz Antônio de Souza, uma turma de auditores da Receita Estadual cobrava propina de empresários para "aliviar" o pagamento de impostos. Parte do suborno teria sido repassada para a campanha de Beto Richa em 2014. O governador, claro, sempre negou irregularidades e afirmou que o inquérito era uma "ilação completamente maluca".
Amigo(a) navegante. Vamos olhar o cenário daqui pra frente: livre, leve e solto, Beto Richa deve deixar o cargo em 7 de abril. Esse "certificado de honestidade" dado pelo STF não abre uma porta, mas uma avenida para o político tucano sair candidato ao Senado. Com a popularidade que tem, se elege em uma das duas vagas em disputa.
Aí você vai perguntar: "Mas e a bronca dos professores? E o massacre do Centro Cívico?". Vamos lembrar que, do massacre do Centro Cívico, o Beto e o Francischini foram absolvidos... Tirando os professores, o povão que vota não se liga nesse tipo de questão de "culpabilizar" o governador pelo episódio. Para o cidadão comum, foi uma "batalha" e ponto final.
É só ver o Álvaro Dias. Teve aquele episódio, também, com os professores. "Os cavalos em cima dos mestres". O Álvaro sempre vem se elegendo. Na última eleição fez 77% dos votos válidos...
Ou seja, Beto adoça a vida, se labuza com o presentão que o coelhinho da Páscoa trouxe pra ele agora. Ainda tem a "sobremesa" em outubro...
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