No mês passado, o STF mandou para o juiz Marcelo Bretas novas suspeitas levantadas durante o inquérito dos Portos. De acordo com os procuradores, um contrato foi assinado com a AF Consult (consórcio da qual fez parte a Argeplan, empresa do ex-coronel da PM, João Lima Filho, amigo de Temer, conhecido como Coronel Lima) para repassar propina ao ex-presidente e golpista de 2016.
Lima também foi preso na operação. Ainda foram encanados: o ex-ministro de Temer, Moreira Franco (ex-governador do RJ), e outras 5 pessoas.
O juiz Marcelo Bretas justificou assim a prisão de Temer:
"Michel Temer é o líder da organização criminosa a que me referi e o principal responsável pelos atos de corrupção aqui descritos."

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