O ministro da Saúde que ganha todos os holofotes cada vez que aparece em público, virou a tábua de salvação, a boia, o galho que passa na corredeira para o brasileiro se agarrar. No combate ao coronavírus, por causa desse protagonismo, despertou o ciúme do clã que está no poder. Já declarou, em razão disso, que "quem tem mandato, fala, e quem não tem, como eu, trabalha!"
Não tem no momento. De 2011 a 2018, foi deputado federal pelo Mato Grosso do Sul. Decidiu não concorrer à reeleição. Chegou a ser cotado como possível candidato ao governo, mas o partido dele, o DEM, estava "fechado" com o governador Reinaldo Azambuja, do PSDB.
Enquanto ministro da Saúde, afirma que é apenas "técnico", que a política está de fora. Bom que seja assim (será?) . Torcemos para que o tipo de atuação política dele - como no afastamento da presidente Dilma Roussef, sem crime de responsabilidade - fique apenas no passado.
É ELE!!!