Segundo o prefeito:
“As empresas deverão entrar nos programas federais de Manutenção de Emprego e Renda. Este número de 200 milhões é um factoide eleitoral e leviandade de uma oposição desesperada com a recuperação de Curitiba”.
E o que diz a oposição? Para esses vereadores, é um "cheque em branco" que a Câmara está repassando ao prefeito em ano eleitoral.
“Qual o critério para a distribuição desses recursos, num momento em que a cidade enfrenta um grave problema de saúde por causa do coronavírus?", questiona Dalton Borba, do PDT.
“A tarifa já é subsidiada pelo Poder Público e, agora, na prática, o que se propõe é a ampliação disso”, carimbou a vereadora Professora Josete (PT).
E o deputado federal e ex-prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT) dissertou sobre o assunto:
"Enquanto milhares de microempresários e autônomos curitibanos fazem fila na porta da Caixa por R$ 600, o prefeito que “Sabe Fazer” está com um cheque de R$ 200 milhões (socorro, subsídio Prefeitura e Estado e o fim da fiscalização dos indicadores de qualidade) pra salvar os amigos do Graciosa que comandam o transporte coletivo na Capital.
Governar para os que mais precisam não é prioridade da atual gestão!
O socorro aos empresários do transporte foi aprovado nesta segunda-feira (04) pela Câmara."
Veja como votaram os vereadores. "S" é Sim, favorável ao prefeito Rafael Greca. "N" é Não, contrário ao projeto de Greca.