Com a chapa do ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, esquentando cada vez mais, começam a "pular nomes na pipoqueira" do Palácio do Planalto. E, pasmem senhoras e senhores, surgem especulações em torno de várias pessoas para ocupar o cargo: o senador e ex-presidente "impichado" Fernando Collor (PROS-AL) que se aproximou do Messias nos últimos meses; o ex-presidente da "era do golpe", Michel Temer (MDB); e ainda: os senadores Antonio Anastasia (PSD-MG), até onde se saiba muito ligado ao deputado Aécio Neves (PSDB-MG) e Nelsinho Trad (PSD-MS).
De tantas "besteiras ideologizadas" que falou, Araújo perdeu a confiança do meio político de que ainda possa recuperar a imagem da diplomacia brasileira.
E assim vai se moldando o perfil de um governo que afirmava querer trazer o "novo" (não o partido...) para o país, abandonando a "velha política". Com um presidente que se dizia um "outsider" político ("de fora da política..."). SQN. Ele ficou 7 mandatos seguidos como deputado federal. A 4 anos cada mandato, dão 28 anos de Câmara.
Os detalhes de todos esses bastidores estão no jornal metrópoles:
https://www.metropoles.com
