quinta-feira, 3 de março de 2022

BALLET BOLSHOI TAMBÉM SOFRE SANÇÕES DA EUROPA E DOS EUA...EM JOINVILLE TEM UMA ESCOLA DO BOLSHOI

    


    A invasão da Rússia na Ucrânia causou um "pacote de sanções" por parte de países europeus (ligados à OTAN)  e dos Estados Unidos. Política, Economia, Esporte e Cultura. Tudo no mesmo pacote. Mas a coisa tá virando paranoia. Meu camarada e minha camarada: Saiba que até os gatos (os felinos!) estão sendo "punidos". A Federação Internacional de Felinos proibiu (isso mesmo! proibiu!!!) gatos russos de competirem em seus "shows"/apresentações. Mais: Nenhum gato criado na Rússia pode ser importado e registrado em um livro de pedigree da Federação.
    Do ponto de vista cultural, o Ballet Bolshoi, de Moscou, também sofre com o boicote do Tio Sam e seus aliados. Bora lembrar que no Brasil tem uma escola do Bolshoi. E fica aqui pertinho de Curitiba, em Joinville. E será que ela também pode sofrer algum boicote? O "Diário Catarinense" me informa que, a princípio, esse risco não existe. Motivo: Apesar de contar com professores russos e ucranianos, a sede catarinense do Ballet  é mantida com dinheiro brasileiro. Através de leis de incentivo cultural do estado e do governo federal (Lei Rouanet). Também tem o apoio do programa "Amigos do Bolshoi", do qual fazem parte empresas e pessoas físicas doadoras.
    Ainda: A Escola de Joinville não tem agendada nenhuma apresentação internacional para os próximos meses. 
    Em meio a tanta notícia ruim, uma boa para a Escola do Bolshoi de Joinville: Sábado passado, o bailarino Jovani Furlan, formado em Santa Catarina, foi promovido a Primeiro Bailarino do New York City Ballet.
     E em 2022, tem o aniversário de 22 anos da escola. A comemoração vai ser agora em março.


Furlan foi promovido a Primeiro Bailarino do New York City Ballet