Dois gigantes brasileiros decidiram uma vaga para a semifinal da Libertadores. Palmeiras e Atlético Mineiro se enfrentaram em São Paulo. Com o zero a zero, decisão foi para os pênaltis. As 5 primeiras cobranças foram "convertidas". Aí quando começou o "uma minha outra tua", o Porco fez e o Galo perdeu.
Como diria o oráculo, "errar é humano"... Rubens tentou converter a cobrança dele, mas acabou "recuando a bola" para o goleiro Weverton. Tem cobrança que o gol é mérito de quem chuta. Tem defesa que é mérito do goleiro. Mas nesse caso não foi pênalti defendido. Foi pênalti perdido. O rapaz quis "chapar" a bola e chutou fraco.
Com raríssimas exceções (daqueles pouquíssimos que sabem "bater colocado" no cantinho deslocando o "arqueiro"), a maioria dos jogadores deve bater com força. Claro, primeiro mirando pra acertar o gol. É básico. Depois, chutar forte. É uma questão de física: Força, velocidade e tempo. Se o cobrador "mandar uma bordoada" na bola, ela pega uma velocidade tão grande que o goleiro nunca vai chegar em tempo da defesa.
E quem é o melhor batedor de pênaltis do futebol brasileiro? Segundo o portal "Esportelândia", é Ronaldo com aproveitamento de 90%. Com dados da UEFA, Transfermarkt e InStat, apontou que o fenômeno converteu 45 de 50 pênaltis chutados.
Ou seja, vai cobrar pênalti? Vai na "ignorância", "enche o pé". Mira o gol e "senta a bota".
Nada de vir dando pulinho ou tentar "cavar", encobrir o goleiro. Já teve cobrador que veio "saltitando" pra bola e, na hora de chutar, "se confundiu" com os pés e bateu na bola de forma bisonha.
