A novidade veio dar à praia: Duas pessoas foram demitidas da mesma empresa. As duas pessoas estavam doentes (com síndrome de bornout) . As duas pessoas foram mandadas embora num curto espaço de tempo.
Já pra ir deixando explicadinho nos mínimos detalhes: A síndrome de burnout (a "síndrome do esgotamento profissional") é um problema psicológico que tem como sintomas: exaustão extrema e fadiga, resultantes de jornadas de trabalho longas e desgastantes (em muitos casos em horários insalubres como a madrugada ou muito cedo...). A saúde física e mental sofre.
Agora você junta essa enfermidade típica de ambiente de trabalho insalubre - e/ou mal administrado - com o desejo dessas pessoas profissionais de cumprirem suas tarefas com melhores condições; de cobrarem de quem é chefe e/ou patrão, um resultado final satisfatório. O que acontece? São mandadas embora!
Tá "incomodando"? Manda embora! Tá "com febre"? Quebra o termômetro! Essa atitude de quem tem o poder , não deveria ocorrer em nenhum lugar. Não é uma "firma de apertar parafusos". É uma atividade onde a troca de ideia, o debate sobre todo e qualquer tema, deve existir.
A menos que a pessoa mate, roube ou ofenda, e até onde se sabe esses não são casos, demitir sempre é traumático. Pra quem vai embora, óbvio! Mas pra quem fica, aquele fantasma da demissão permance rondando: "Serei eu o próximo? Se foi mandado embora sem motivo, qualquer um pode!".
Imagine o climão...
A comunicação deve ser uma ponte entre as pessoas. Se não funciona, é porque é Ruim Pra Caraio!
Não é obra de Deus.
Ou "É"...