Se ele (o matador) era "profissional", não dá pra afirmar. O que dá pra afirmar é que ele trata-se de um policial militar afastado desde 2012 da corporação. Ele, claro, nega os crimes. O advogado dele, também! Mas, nesse caso, pelo menos, a imprensa das araucárias não foi muito profissional. Onde estava aquela cobertura decente do fato, tão grave?
OK, pode parecer uma cobertura perigosa, alguém pode ficar "com medo"... mas o "Fantástico" não teve medo...fez um belíssimo trabalho. Como dizia a música "Irmãos Coragem", de Milton Nascimento, "Irmão, é preciso coragem.../ irmão, é preciso coragem"... Com cuidado, mas sem medo e com coragem.
Jornalista não é só pra fazer caras e bocas em redes sociais.
"Que tiro foi esse?" Que deixou o jornalismo paranaense num atraso?
OK, pode parecer uma cobertura perigosa, alguém pode ficar "com medo"... mas o "Fantástico" não teve medo...fez um belíssimo trabalho. Como dizia a música "Irmãos Coragem", de Milton Nascimento, "Irmão, é preciso coragem.../ irmão, é preciso coragem"... Com cuidado, mas sem medo e com coragem.
Jornalista não é só pra fazer caras e bocas em redes sociais.
"Que tiro foi esse?" Que deixou o jornalismo paranaense num atraso?
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