"Case" surge num ambiente de trabalho. Mas, muitas vezes, patrões xucros ou fanáticos, dispensam, mandam embora, profissionais que são "verdadeiros" "cases de sucesso". Fazem isso pelos seus paus-mandados: executivos que não discutem decisões, apenas as cumprem cegamente. Em primeiro lugar, por "instinto de sobrevivência" ("é ele ou eu..."). Depois, pra "cumprir cotas" de demissão: "vão se livrando" de quem já "pesa" na folha de pagamento. E o aviso é sempre aquele discursinho orientado por "coaches" (que cobram fortunas pra ensinar o óbvio...): "Olha, os tempos mudaram na firma...sua área vai ser reestruturada"...
Ainda sobre os patrões xucros e fanáticos: claro que cada um faz o que quer com o dinheiro. Principalmente se tem muuuiiiitoooo dinheiro. O sujeito pode acender charuto com notas de 100 reais, ou "doar" tudo para uma instituição (qualquer) nebulosa que quase ninguém sabe pra que serve... Mas, o empresário brasileiro tem um grave problema: ele quer, com o faturamento, apenas "se locupletar". Quer usar o lucro pra enriquecer cada vez mais. O caminho pra isso é fácil: manda embora "quem ganha mais". E o que é "ganhar mais", hein?! Oi?!
Sobre os "executivos" (que na verdade "executam" cargos e profissionais...), a esses cabe o serviçal trabalho de demitir. Falamos, aqui, nos casos absurdos: Quando é esse critério de "ganhar mais/muito". A pessoa não tem a honradez, a ética, a humanidade de contestar uma decisão do dono do negócio. Apenas vai lá e "executa". Comandar uma área numa empresa não é apenas ser o "representante" do dono naquele setor. Também é liderar e representar os empregados. É "abrir o olho" do patrão pra determinadas atitudes que podem dar errado...
Mas qual "executivo" tem personalidade e coragem pra isso?
DECISÕES EQUIVOCADAS: LÁ VAI O DONO...LÁ VAI O EXECUTIVO...
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