Uma pergunta que o Brasil inteiro faz e, até agora, não havia resposta: "Cadê o Queiroz?" Pois agora tem: ele foi encontrado, e não foi pela Polícia Federal. Quem achou o responsável pelo "cofre" dos Bolsonaros foi a revista "Veja".
Fabrício Queiroz foi fotografado na porta do Centro de Oncologia e Hematologia do Hospital Alberto Einstein, em São Paulo, no último dia 26 de agosto. Mais: ele está morando no Morumbi, mesmo bairro do hospital. Está tratando de uma neoplasia com transição retossigmoide, o mais comum dos tumores de intestino.
Mas por que está sumidão? A "Veja" relembra que o ex-assessor parlamentar está envolvido num esquema de lavagem de dinheiro que acontecia na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, quando Flávio Bolsonaro (filho de Jair) era deputado estadual. Queiroz movimentou 7 milhões de reais entre 2014 a 2017, de acordo com o COAF - Conselho de Controle de Atividades Financeiras. Na época, Fabrício Queiroz trabalhava no gabinete de Flávio. O ex-deputado e agora senador pelo PSL, jura inocência e sempre afirmou que não sabia de nada. A defesa do ex-assessor parlamentar também afirma que o cliente dela é inocente. Procurado pela reportagem da "Veja", Queiroz não quis falar.
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