Os "jogos de bastidores" são costurados pela ex-diretora de desenvolvimento de negócios da "Cambridge", Brittany Kaiser, que é uma espécie de narradora, contando a história do ponto de vista dela. O documentário mostra como a empresa se apropriou dos dados de usuários do "facebook" nos EUA, pra manipular o voto deles na eleição de Trump. Foi feita uma análise de costumes e de personalidade dessas pessoas. Mas apenas daquelas que poderiam "mudar o voto". Esses eleitores foram escolhidos em estados considerados "chave". A partir daí se formou uma "onda" a favor do candidato republicano.
Mas não foi apenas nos Estados Unidos e no Reino Unido que a "Cambridge" atuou. Ela ajudou a eleger candidatos conservadores em alguns países. Entre eles, nossa vizinha Argentina, que levou ao poder Maurício Macri.
Sobre o Brasil, há uma citação: "A eleição do candidato de extrema-direita Jair Bolsonaro. Fake News disseminadas pelo WhatsApp - empresa do Facebook - ajudaram Bolsonaro a ganhar a eleição".
Curioso que o filme começa "definindo" as intenções "ingênuas" que o facebook tinha quando surgiu:"um jeito de conectar as pessoas, afastando a solidão, levando mais carinho e solidariedade a todo o mundo..."
Se descobriu, claro, que, "boas intenções" não são exatamente o princípio das redes sociais. Entrar nesse mundo sem volta é navegar em águas desconhecidas...
Curioso que o filme começa "definindo" as intenções "ingênuas" que o facebook tinha quando surgiu:"um jeito de conectar as pessoas, afastando a solidão, levando mais carinho e solidariedade a todo o mundo..."
Se descobriu, claro, que, "boas intenções" não são exatamente o princípio das redes sociais. Entrar nesse mundo sem volta é navegar em águas desconhecidas...
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