Segundo a "Folha", Deltan buscou informações sobre as finanças pessoais do presidente do Supremo e da mulher dele, e evidências que os ligassem as empreiteiras envolvidas com o pagamento de corrupção na Petrobras.
De acordo com as mensagens publicadas nessa quinta-feira, aconteceu o seguinte diálogo em 13 de julho de 2016 (Deltan consultava os procuradores que negociavam com a OAS):
DELTAN : "Caros, a OAS trouxe a questão do apto do Toffoli?"
SÉRGIO CABRAL FERNANDES (promotor em Brasília): "Que eu saiba não.Temos que ver como abordar esse assunto. Com cautela."
Importante: De acordo com a lei, ministro do STF não pode ser investigado por procuradores de primeira instância, como Dallagnol e os outros integrantes da Lava Jato.
Na rede social, o jornalista Kennedy Alencar afirma que Dallagnol cometeu "crime" e que não pode permanecer no cargo.
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